ALINE BERNARDI
ANTÍDOTO
Antídoto é uma peça coreográfica que propõe outro ritmo diante do colapso ambiental: uma dança com restos, pausas e vestígios. Corpos em lenta perturbação escutam os detalhes e se colocam em relação com o que parecia não servir — abrindo espaço para encontros entre mundos humanos e não humanos.
Direção artística: Luisa Coser
Intérpretes-criadoras: Aline Bernardi, Lua Couto, Meryele Stinghel, Narjara Portugal, Nina Ferrari
Ambiente sonoro: Pedro Pagnuzzi
Cenografia: Rômulo Corrêa
Figurinos: Denise Chagas e Nina Ferrari
Desenho de luz: Luiza Mollulo
Design gráfico: Isabella Bimbatto
Fotografia: Ana Luzes e Bernardo Firme
Audiovisual: Edu Donna
Direção de produção: Dani Nogueira
O projeto foi contemplado pelo Funcultura 2024 – Secretaria da Cultura do Espírito Santo
Estreia e Temporada no Palácio de Cultura Sônia Cabral - Vitória / ES 2025
GBÌN
Gbìn fala da possibilidade de ser em dança a partir de matrizes afrodescendentes na cena contemporânea. Este trabalho quer contagiar, contagiar espaços e corpos de possibilidades de manifestarem-se espontaneamente. Mas o que é a espontaneidade, afinal, se não tudo aquilo que deixamos sair das memórias que nos habitam?
Deixar sair, brotar, germinar, pipocar... O que estamos plantando? O que queremos plantar, deixar sair? O que germinamos a partir do que deixam pra nós? Semear no momento partilhado em cena a potência de ser juntes, em comum-unidade, naquele instante feito em dança. O que poderíamos semear no mundo dançando juntes?!
Gbìn é a palavra iorubá para “plantar”, “semear”, pronuncia-se “bîn”.
Concepção, direção e coreografia - Andrea Elias
Criação e performance - Alcione Soares, Aline Bernardi, Andrea Elias, Fagner Santos
Figurino - Carla Ferraz
Trilha sonora original - PC Castilho
Desenho de luz - Eduardo Albergaria
Programação visual – Miguel Carvalho
Fotos – Maurício Maia e Carol Spork
Costureira - Ateliê das meninas
Áudio descrição – Mônica Muniz de Ruiz
Consultoria de áudio descrição – Moira Braga
Assessoria de imprensa – Lead Comunicação
Produção executiva - Aloisio Antunes
Produção - Trânsito Produções Culturais
Realização - Cia de Dança Teatro Xirê
Parceria – Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro
O projeto foi contemplado pelo Edital Sesc Pulsar Corpo Negro
Estreia e Temporada no Teatro I Sesc Tijuca - Rio de Janeiro / RJ 2024
As histórias de @evamariageni
As histórias de @evamariageni é um espetáculo que propõe um entrelaçamento entre "corpas", movimentos, imagens e sonoridades através das poéticas tecnológicas digitais. Inspiradas no livro "O Perigo De Uma História Única” (2018), da escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, a obra aborda os mitos de Eva, os imaginários sobre Maria, as perspectivas da personagem Geni na música de Chico Buarque, assim como os paradoxos que se desdobram a partir dessas concepções. Convoca um olhar atento sobre as questões contemporâneas do "ser mulher", dos seus limiares, seus conflitos, seus anseios. Expõe diversas narrativas feministas e suas lutas num mundo ainda desigual.
Site do projeto: https://evamariageni.nicepage.io/
Direção e Concepção: Ivani Santana
Artistas Criadoras: Ágatha Oliveira, Aline Bernardi, Bianca Andreoli e Ligia Tourinho
Artista Convidada (co criação): Caroline Baudouin (FR)
Artista Colaboradora: Gabriela Luiz
Direção de Produção e participação especial: Laura Addor
Produção Executiva (primeira temporada): Rúbia Vaz
Arte Sonora (primeira temporada): Raquel Lázaro
Direção Sonora (outras temporadas): Cyril Hernandez (FR)
Desenho de Luz (primeira temporada): Zé Geraldo
Desenho de Luz (segunda temporada): Glaucio Machado
Cenografia: Ivani Santana
Cenógrafa e Figurinista: Clarice Rito
Assistência de figurino e cenário, costura e cenotécnica: Fatima Leo
Assistente de costura: Maria Fernanda de Souza
Documentação em Vídeo: Peterson Pessoa
Filmagens adicionais: Isabela Espíndola, Pedro Kiua e Richard Riguetti
Fotos: Carol Spork
Projeto Gráfico: Emerson Ferreira e Nativu Design
Assistência de cena: Bruna Arruda, Camila Florentino, Clarissa Monteiro e Isabela Nishitani
Mídias Sociais: Bruna Arruda
Diagramação Site: Rômulo Augusto Vieira Costa
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Concepção das poéticas Digitais (GP Poética / UFRJ): Ivani Santana
Desenvolvimento tecnológico: Arthur Murtinho
Pure Data, MobMuplat (UNIRIO): Luiz Felipe Ribeiro e Acácia Calegari
Touchdesigner (NCE/ UFRJ): Esteban Clua e João Pedro Silva de Sá
Pesquisadores de tecnologia: Marcelo Eiras, Leonardo Nascimento e André Luiz Soares
(Medialab / UFF) Realidade Aumentada: Diego Mac - Dança 3D (UFGRS)
Modelagem Realidade Aumentada: Mariana Rosado
Programação Realidade Aumentada: Maxwell B Moreira
Realização - selo artístico Celeiro Moebius, FUNARJ, Aliança Francesa, FUNARTE e Ministério da Cultura
Parceria: La Truc + Entre Serras + Suat/UFRJ
Apoio Institucional: Teatro Gonzaguinha + CCO - Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro + Centro Cultural Calouste Gulbekian + LabEdge/NCE/CCMN/UFRJ + Laboratório Mídia Com + Poéticas Tecnológicas CorpoAudioVisual + Teatro João Caetano + DAC e UFRJ + Parque das Ruínas + Chaillot - Théâtre National de la Danse + Villa Tijuca Aliança Francesa + Prefeitura do Rio de Janeiro + MI - Mulheres da Improvisação + Teatro Domingos de Oliveira
O projeto foi contemplado pelo Edital Prêmio de Dança FUNARJ 2022 e pela Bolsa Funarte e Aliança Francesa de Residências Artísticas em Artes Cênicas Brasil /França - 2022
Estréia e Temporada I - Teatro João Caetano e Teatro Armando Gonzaga - Rio de Janeiro / RJ 2022
Temporada II - Teatro Angel Vianna - Rio de Janeiro / RJ 2023
Temporada III - Chaillot - Théâtre National de la Danse - Paris / França 2024
Temporada IV (programação do EiDCT) - Teatro Domingos de Oliveira - Rio de Janeiro / RJ 2024
Mar de Ressaca
Mar de Ressaca
Mar de ressaca é um espetáculo que contrói uma memória das marcas que ficam nos corpos e nas construções assolados pela violência das marés. A ressaca a que alude o título tem um viés ao mesmo tempo existencial e político. Diz respeito à violência do mar, metáfora do caráter cíclico do tempo psíquico, mas também à possibilidade de juntos resistirmos às tempestades históricas que ameaçam destruir a nossa sempre precária democracia e os avanços sociais duramente conquistados desde a Abertura e a Constituição de 1988. A violência sexual, o racismo e o suicídio que marcaram os membros da Cia Impele são transpostos para a cena como sintomas de uma doença social que só pode ser tratada coletivamente.
Concepção: Cia Impele
Direção: Marco André Nunes
Atuação: Aline Bernardi, Alexandre Mendes, Jéssica Barbosa, Marina Magalhães e Pedro Sá Moraes
Dramaturgia: Patrick Pessoa
Direção de Movimento: Toni Rodrigues
Direção Musical: Pedro Sá Moraes
Iluminação: Renato Machado
Cenário e Figurino: Evee Ávila e Pedro Leobons
Design Gráfico: Fernanda Guizan
Produção: Lívia Cunha, Jéssica Barbosa, Pedro Sá Moraes e Vanessa Garcia
Fotografia: Camilo LoboRealização: Cia Impele e Zingareio Produções
Estreia e Temporada no Mezanino Sesc Copacabana - Rio de Janeiro / RJ 2016
Assim você saberá onde estou, aqui e lá
Assim você saberá onde estou, aqui e lá é um espetáculo entre o pertencer e o abandonar; onde cinco bailarinos criam, deslocam e reinventam lugares. Quais são as forças que nos movem e nos resistem, que nos dão aderência e que nos impedem? Como os vestígios dos lugares, dos toques, dos olhares, nos compõem e nos decompõem? Aquilo que você leva na bagagem, aquilo que cada carrega, aquela coisa que você quer esquecer, o que nos faz abandonar. Que lugar estratégico a dança permite para a construção de um campo simbólico e sensível de pertenças? No encontro e no atrito dessas tramas existenciais, deslocamos e fazemos vibrar as fronteiras ilusórias e formais que se impõem. Desenhamos, através dos gestos, uma possível cartografia de proximidades.
Direção e Coreografia: Luisa Coser
Intérpretes-Criadores: Aline Bernardi, Henrique Castro, Leonardo Carvajal, Uliana Panina e Luisa Coser
Direção de Produção: Monna Carneiro
Consultoria Dramatúrgica: Christiana Cavalcanti
Preparação Corporal: Sofia Giliberti
Ambiente Sonoro: Pedro Pagnuzzi
Figurinos: Uliana Panina
Luz: Julio Lobato - Boca do Trombone
Fotos: Mariana Morais
Apoio Institucional: Associação de Moradores do Vidigal + Escola Angel Vianna + Centro Cultural Laurinda Santos Lobo + Rampa, Lugar de Criação + Mãos de Luz Lumiar + Centro Coreográfico da cidade do Rio de Janeiro
O projeto foi contemplado pelo Edital FUNARTE Klauss Vianna 2013
Estreia e Temporada I na Rampa, Lugar de Criação - Rio de Janeiro / RJ 2014
Temporada II no Loft do Centro Coreográfico da cidade do Rio de Janeiro / RJ 2014
Temporada III na Escola Mãos de Luz - Lumiar - Nova Friburgo / RJ 2014
Performance com ensaio fotográfico na Fábrica Bhering - Rio de Janeiro / RJ 2014
Digase de Passagem
Digase de Passagem é um espetáculo que explora a idéia de apropriação de um território. Como peças de um tabuleiro, instalamos um jogo, com regras estabelecidas e caminhamos sobre um terreno limitado. Dentro do campo, quase tudo é impossível. Devemos andar na linha… Estar presente em cada passo, entender a dinâmica de transição de um tipo de marcha para outro: como se estabelece uma duvida? O que nos faz mudar de direção ? A duvida existe como (im)possibilidade de (in)diferença. O limite pressupõe a transgressão. Não sabemos exatamente aonde ir, mas seguimos caminhando.
Coreografia: Luisa Coser
Criação e Interpretação: Luisa Coser, Alexandre Maia, Rosa Ana Fernandes
Bailarina Convidada: Aline Bernardi
Performance Sonora: Olavo Vianna
Assistente de Som: Pedro Pagnuzzi
Desenho de Luz: Tiago Vianna
O projeto foi contemplado pelo Programa Novíssimos do Panorama Festival de Dança
Temporada no Teatro Cacilda Becker - Rio de Janeiro / RJ 2012
Senhora dos Afogados
Senhora dos Afogados é uma montagem que celebra os 19 anos de trajetória da Companhia Teatral do Movimento - CTM. Ana Kfouri concebeu Senhora dos Afogados, texto de Nelson Rodrigues, como uma ópera, no sentido de pensar as falas como música e também pela grandeza do projeto; investindo na estreita relação entre dramaturgia e espaço, entendendo o restaurante Albamar como um tensionamento desses lugares fundamentais do teatro. A localização do restaurante em plena Praça XV, tendo a Baía de Guanabara como paisagem frontal, traz o mar como personagem, profético e ameaçador, em sintonia perfeita com a peça.
Texto: Nelson Rodriguez
Encenação e Direção: Ana Kfouri
Assistente de Direção: Flavia Naves
Elenco Família: Ana Abbott, Cris Larin, Fabiano Fernandes, Renato Carrera, Renato Livera e Suzana Saldanha
Elenco Cais: André Frazzi, André Marinho, Aline Bernardi, Flávia dos Prazeres, Julia Bernat, Paula Alexander e Vanessa Soares
Elenco Vizinhos: João Pedro Orban, Leticia Braga e Mauricio Lima
Participação especial no vídeo: Raquel Karro
Direção Musical, Composição e Arranjos: Raquel Coutinho
Musicistas: Raquel Coutinho, Samantha Rennó e Joana Bergman
Cenografia: André Sanches
Figurino: Luisa Carneiro da Cunha
Iluminação: Renato Machado
Direção de Produção: Marcelo Cabanas
Produção Executiva: Camila Martins
Produção: Bateia Cultura
Assessoria de Imprensa: André Gomes
Identidade Visual: helena Trindade
Programação visual: Buenavila
Fotografia: Dalton Valério
Criação Audiovisual e edição: Renato Livera e Yuri Fortuny
Realização: Cia Teatral do Movimento
Apoio Cultural: Oi Futuro e Ministério da Cultura
O projeto foi contemplado pelo Prêmio FATE - Fundo de Apoio ao Teatro e tem patrocínio da Eletrobrás
Estreia e Temporada no Restaurante Albamar - Rio de Janeiro / RJ 2010 e 2011
